A EISE é uma escola, mas é também mais do que uma escola. Fundada em 2012, no dia 15 de março, dia da escola, a EISE nestes mais de 2 anos se transformou, em tão pouco tempo, em algo muito mais transcendental do que poderíamos imaginar naquele verão que passamos estruturando módulos, princípios, drives e tantas coisas mais.

Partimos do princípio de que tudo que fosse criado deveria estar aberto a discussão, questionamento e alteração, pois queríamos que, em sua essência, a EISE fosse uma plataforma de transformação de pessoas e de auto-mutação constante. Um lugar criado para que mentes inquietas e em constante questionamento pudessem se encontrar para repensar as estruturas de um novo mundo. O ideal de enxergar em meio a tantos problemas oportunidades para criar situações desejadas e projetar soluções relevantes para as pessoas. É sobre olhar de frente para os desafios de nossa sociedade e ao invés de ficar parado ante eles, iniciar batalhas de resolução que culminam em novos negócios, ajustados para as reais necessidades do nosso país.

Conseguimos neste meio tempo criar um ente com vida própria, que reúne uma constelação de exploradores do mundo que perambulam por um espaço com a certeza de estar dando uma grande mordida no universo, caminhando juntos com um propósito muito maior do que, simplesmente, fazer dinheiro sem pensar nas consequências de seus atos. Ao andar pelo nosso laboratório, é inevitável sentir uma energia diferente no ar, energia que raras vezes pude viver em qualquer outro lugar. Magia, talvez esta seja a palavra.

A vida do lado de cá é mais gostosa porque tem propósito, sendo a jornada de cada pessoa que passa pela EISE muito pessoal mas ao mesmo tempo sensacionalmente compartilhada. Presenciei ontem um dos nossos membros do board, o Service Thinker Denis Russo Burgierman, afirmando que o mais legal de dar aula na escola é a janela de aprendizado que se abre para os dois lados: professores e alunos. Não há um controle de informação e muito menos uma autoridade antiquada na maneira de conectar conteúdo, mas sim uma troca infinita, onde um mais um é igual a muito mais do que um número qualquer.
Escrevo este texto pois semana que vem damos partida a mais uma geração de nossa jornada de inovação e, ao mesmo tempo, encerramos mais um ciclo em, até a data, nosso maior evento. Uma celebração que acontecerá no auditório do Museu da Imagem e do Som (MIS) e na qual uma leva de empreendedores através do design apresentará suas soluções a um seleto grupo de investidores e influenciadores, assim como para toda a nossa comunidade em expansão infinita.

A EISE ganhou vida própria e vai continuar para sempre mudando a vida ao nosso redor. Este é só o começo de algo muito maior. Como diria o Tenny, “a EISE transcendeu, não tem como parar, está viva, é um bicho!”. Eu não poderia concordar mais com isso. À geração que parte, desejo sucesso mesmo sabendo que continuaremos sempre próximos. À nova quinta geração, gostaria de dar boas vindas e dizer, preparem-se para a transformação!
ps. Obrigado ao Service Thinker Alumni Adilson Chicória pelas fotos. Veja mais delas aqui.
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